Nos anos 90, os jogadores de videogame se dividiam em duas tribos arquirrivais: Nintendo e Sega. Eu era um Sega. Embora minoritários, eramos irredutíveis e acreditávamos que havia bons motivos para otimismo no futuro. Naqueles tempos, acreditávamos que nos engalfinhariamos até o final dos tempos sob os estandartes do encanador italiano e o porco espinho azul. Até que houvesse apenas um. Mas aí a Sony e a Microsoft viraram o mundo dos games de ponta cabeça. Foi o nosso fim. Hoje a Sega praticamente saiu de cena.
Ficou um saudosimo que às vezes dá as caras como no caso dessas capas em policarbonato para iPhone inspiradas nos saudosos consoles da Sega.
Da esquerda para a direita temos o Megadrive , o Saturn e o Dreamcast. O distinto pode adquirir eles por US$ 27 aqui, aqui e aqui.
nos anos 1990 eu era nintendista radical e defendia o super nes com toda a força da minha retorica de moleque. Quando o Dreamcast saiu, porém, me apaixonei pelo lado inimigo.
às vezes bate saudade dessa rivalidade sega nintendo. não sei se eramos nós ou a indústria, mas as coisas soavam um pouco mais “light” na guerra de consoles.
Pois é, Daniel. Eu não gostava muito de admitir, mas, embora eu achasse a coisa apertada no 8 bit, no 16 bit a Nintendo era inegavelmente superior. Mas aí veio do Dreamcast que foi o canto do cisne da Sega antes de ser massacrada de vez. Deu até um certo desgosto de ver um console tão bacana ficar às traças graças ao poder de fogo superior dos departamentos de marketing rivais. Coisas da vida.